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Alcoolismo é encarado como automedicação





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nVocê é do tipo que não dispensa uma cervejinha nos finais de semana? Bebe goles a mais nos happy hours da empresa? Será que está virando um dependente da bebida? Melhor responder com calma, porque não é nada simples diferenciar o bebedor comum do alcoólatra (ou alcoolista).

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O que define o alcoolismo é a perda de controle no padrão de consumo das bebidas. Achou estranho? Mas é isso mesmo: de acordo com os especialistas, nem sempre quem bebe demais é um alcoólatra. O dependente é aquele que pretende beber um determinado tanto, mas não consegue parar.

É aí que a compulsão pela bebida torna-se um dos sintomas mais evidentes da doença. Somados a isso, o alcoólatra pode ser identificado quando passa a deixar relações profissionais e afetivas em segundo plano; demora mais tempo para ficar embriagado, pois começa a se acostumar com o efeito do álcool, além de apresentar tremores e alucinações.

O fator genético, quando há incidência de casos de alcoolismo em parentes próximos, a depressão, ansiedade e problemas familiares são considerados os principais desencadeadores da doença.

Está comprovado que o componente genético existe. Mas não é possível medir qual é seu peso como fator de risco. No entanto, especialistas afirmam que ele é menos decisivo do que a personalidade e as influências do ambiente.

Em uma pesquisa feita pelo psiquiatra na Unifesp, ele demonstrou que, em um grupo de 100 dependentes, 77 já tinham ansiedade ou depressão antes de se tornarem alcoólatras. Essas pessoas procuram no álcool uma forma de automedicação, seja para relaxar ou sentir prazer , explica.

O alcoolismo é, por definição, uma doença crônica e que pode dar origem a outras inúmeras complicações para o dependente. A lista de problemas é enorme, considerando não apenas os associados ao alcoolismo, como a depressão.

O próprio uso abusivo da bebida acarreta uma série de graves transtornos, como a cirrose alcoólica (inflamação crônica do fígado), pancreatite alcoólica(inflamação do pâncreas), hepatite, gastrite, hipertensão, problemas no coração e síndrome de abstinência, que pode levar o paciente à morte.

Para quem quer dar um basta na embriaguez existem terapias, substâncias que provocam mal-estar em contato com o álcool, homeopatia, e medicamentos. As drogas podem ter dois princípios: tirar a vontade de encher o copo ou eliminar o prazer de degustar um drinque. Mas o que conta muitos pontos a favor do alcoólico é a velha e boa força de vontade.

Veja qual é o patamar máximo recomendado de ingestão de bebidas alcoólicas para não correr o risco de desenvolver o alcoolismo

  • Mulheres: 8 doses por semana 
  • Homens: 12 doses por semana

Não se deve beber mais de 3 doses de uma só vez -- quantidade que varia de acordo com a bebida, como apresentamos abaixo:

  • 1 dose de uísque ou 45 ml
  • 1 lata de cerveja ou 350 ml
  • 1 taça de vinho ou 170 ml

Espero que você tenha gostado da nossa abordagem.

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